domingo, 22 de julho de 2012

Tema:

Romanos 1:8-15


I. O amor de Paulo pelos Romanos

1º - Sua ações de graças por eles (v.8).
Nós devemos expressar o nosso amor para com nossos amigos, não somente orando por eles, mas louvando a Deus por eles.

2º -  Sua oração por eles. (v.9).

Embora, em Roma havia uma igreja famosa e próspera, ainda tinha necessidade que se orasse por seus membros.

Uma das maiores gentilezas que podemos fazer por nossos amigos e as vezes a única bondade que esta em nosso poder é pela a oração.

Deste exemplo de Paulo quanto à oração podemos aprender duas coisas:


1º  “Constância na oração”. Ele obrigou a si mesmo a observar as mesmas regras que dava aos outros. “incessantemente”. Ef.6.18. 1Ts. 5.17.

2º “Caridade na oração”. Faço menção de voz, embora não tivesse nenhum contato particular com eles, nem interesse neles contudo Paulo orava por eles.


II. Seu grande desejo de visitá-los, e as razões para isso.

Ele ouviu tanto falar deles, que sentiu o desejo de conhecê-los melhor.
 Cristãos frutíferos são a alegria, assim como os estéreis são a aflição dos ministros fiéis.

1º Para que eles pudessem ser edificados (v.11).

Os melhores cristãos, enquanto tiverem em um mundo instável como este, tem a necessidade de ser cada vez mais confirmados e edificados.

2º Para que ele (Paulo) possa ser consolado (v12).

O que ele ouviu falar deles lhe causou tanta alegria, que pensou necessariamente contemplar esse crescimento.
Paulo era capaz de ter alegria e consolo no fruto de outros ministros.
Todavia através da mutualidade:

Confiança mutua como é confortável quando o ministro pode confiar em um povo que é fiel, e o povo em um ministro fel.

Amor mutua e recíproco.

Fé uns dos outros.

3º para que ele pudesse cumprir com a sua missão de apostolo dos gentios (v.14).

 “Eu sou devedor”. O que ele havia recebido fazia dele um devedor; porque eram talentos confiados a ele para administrar para honra de seu Mestre. Por esse motivo ele estava pronto para ir pregar em Roma v. 15. O que ele fazia não era por interesse imundo, mas com uma mente disposta. É algo excelente estar pronto para aproveitar toda a oportunidade de fazer ou de obter o bem.

Fonte: comentário bíblico, Matthew Henry


Por Leon Denis

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